terça-feira, 2 de junho de 2009

Quero sair daqui, mas ao mesmo tempo quero ficar. Ouvir aquele som, que eu não sei explicar por meios. É como uma comédia-trágica, onde tudo dá errado e chega a ser engraçado. Como nos filmes de Chaplin. Levo com um grande aprendizado. Mas é a melhor coisa a se fazer hoje em dia mesmo, ou leva na brincadeira ou finge não lembrar que existe. O som do saxo, saxofone. A alegria de relembrar minhas tardes de sábado em show de jazz, na companhia de capuccinos e bons livros. E do depois, que é melhor não comentar, mas eu era feliz. Apesar da alegria ser tanta em curto espaço de tempo, quando vinha a tristeza, parecia que não ia ter fim. Hoje em dia, consegui o equilíbrio entre isso, aprendi até onde pode ir o exagero, principalmente a dosar a loucura e a presença.

Um comentário:

Kika Hamaoui disse...

Capputinos, jazz e bons livros!