E que se fosse a ultima no primeiro de cada mês e como desgosto oposto em sua voz.
Sorri, ludibria não a ponto de entontecer.
Do violão ao violino
Perdoa esse improviso.
Jardim botânico, te quero em pura carne.
Sinto as gotas e em sua face mal lavada me vejo.
E que mesmo com toda lama me leve para passear entre tuas curvas.
Os olhos ardem sem cansaço, e como samba me proteja
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Carnabalismo
O movimento do copo sendo levado
até a boca tua.
A gota que fica entre o lábio superior e seu irmão*,
o mesmo que faz você fechar e ficar muda.
Seus dedos ajeitando o óculos com ternura
e os olhos de um brilho irradiante
através apenas da lentes escuras,
pois no céu faz sol.
O colorido das buchechas as quais
se movimentam e enrugam
com um sorriso seu.
E por entre ele, estão os dentes
da arcada mais linda que eu já vi.
Que morde as extremidades do dedos
quando há algum motivo que ainda está por vir.
*lábio inferior
até a boca tua.
A gota que fica entre o lábio superior e seu irmão*,
o mesmo que faz você fechar e ficar muda.
Seus dedos ajeitando o óculos com ternura
e os olhos de um brilho irradiante
através apenas da lentes escuras,
pois no céu faz sol.
O colorido das buchechas as quais
se movimentam e enrugam
com um sorriso seu.
E por entre ele, estão os dentes
da arcada mais linda que eu já vi.
Que morde as extremidades do dedos
quando há algum motivo que ainda está por vir.
*lábio inferior
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