quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Achei na minha gaveta.

Eu queria fechar os olhos e num estalo, esquecer das coisas que falei.
Não é por engano, mas por me sentir fraca perto das palavras que eu não queria ter escutado.
E na minha cabeça, é como uma mesma batida que não pára de tocar; lembro da sua expressão e do abraço que queria ter sentido.
Talvez seja idealização demais por parte da minha cabeça, não vejo erros nem defeitos, mas sei que no fundo, não é perfeição.
E se eu quisesse esquecer e jogar tudo pro alto, será que valeria à pena ser clichê até esse ponto?
Você não entende e está longe de compreender o que as minha metáforas querem esboçar...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Mudanças.

Não é preciso escrever sua história numa folha em branco. Quando se começa um texto onde já foram colocadas algumas palavras anteriormente, pode haver dificuldade em começar uma nova história; as letras podem confundir seus pensamentos, talvez você não consiga botar um ponto final e começar algo novo.
Ainda mais quando é tudo feito à caneta, a borracha não pode apagar; tudo bem, existe o liquid paper mas por mais que possa esconder o que foi escrito, aquele borrão mal feito sempre vai continuar ali.
O que eu quis dizer é que por mais que exista seu passado e você queira apagar; tudo o que você fez, vai continuar ali, cada detalhe por menor que seja.
Mas não é por isso que você deve continuar no mesmo rumo, se quiser, ainda dá tempo de mudar. De trocar de assunto e personagens, assim começar um novo parágrafo em sua vida.
Garanto, a mudança deve começar de dentro, porque isso refletirá pra fora.
E tudo passa, assim como as páginas de um livro podem ser viradas!



Ainda dá tempo.