Minha inspiração vem do nada, do vazio que ocupa a imensidão.
Mas hoje, o vazio está ocupado, com a música que não para de tocar, não posso dizer se é felicidade ou o som de uma ansiedade, esperando algo como o nada, o escuro que me lembra o vazio e o vazio que me lembra o nada e depois de horas de pensamenots superfíciais, as lembranças não saem desse ciclo, que pede um pouco mais de lucidez.
Eu realmente não gosto da monôtonia.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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